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domingo, 14 de agosto de 2011

A história do Trompete


Com a evolução das técnicas de manipulação de metais estes tubos passaram a serem feitos de metal como a prata, o bronze e o latão.

O trompete foi muito utilizado na época do Império Romano mas praticamente desapareceu da Europa com a quedo deste Império ressurgindo no período das cruzadas quando foi encontrado com os sarracenos que o utilizavam para fins bélicos. No período da idade média o trompete foi ganhando státus de instrumento musical e não mais apenas para fins bélicos, por volta de 1400 os fabricantes de trompetes desenvolveram os trompetes curvados, que eram mais compactos, facilitando o uso.
Estes trompetes eram fabricados com metal batido e feito em duas partes, a primeira éra um cano com duas voltas e a segunda era a campana, a campana e o tubo eram soldados com cera de abelhas e rinham ornamentos nas junções para esconde-las. Os bocais destes instrumentos eram diferentes, suas bordas eram achatadas e largas, a garganta tinha um diametro maior e o "shank" era mais comprido e largo.
Aos poucos o trompete foi sendo utilizado para tocar nas igrejas, orquestras da corte e festas das cortes européias e os trompetistas foram ganhando estatus chegando a serem escolhidos pela corte e os demais cidadãos serem proibidos de tocar o instrumento.
Na idade média, mais especificamente no período barroco, a necessidade de produzir sons em outras freqüências que não as fundamentais do instrumento levaram alguns construtores destes instrumentos a criarem maneiras de alterar o comprimento do tubo e aumentar ou diminuir a freqüência do som produzido, após muitas tentativas e inventos surgiu, em 1815, os pistos. A superioridade do sistema de pistos ficou evidente sobre os demais sistemas de vara, ao ponto de tornar-se universal e foi adotada pela maioria dos fabricantes de trompetes.

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